NEUROTERAPIA

Técnica inovadora altamente individualizada, que atua em função dos padrões individuais de ativação cerebral.

NEUROFEEDBACK
O neurofeedback é uma técnica que permite o treino direto do funcionamento cerebral, através da qual o cérebro aprende a funcionar de forma mais eficiente. A atividade do cérebro em tempo real é visualizada num monitor, permitindo ao paciente mudá-la para padrões mais adaptados e adequados.

O neurofeedback altera a atividade do cérebro de forma intrínseca sem a introdução de novos elementos tais como atividade eléctrica, atividade magnética ou agentes farmacológicos.

Verificou-se que os resultados produzem alívio dos sintomas e alterações na atividade cerebral que perduram por longos períodos de tempo (superiores a 1 ano).

A inovação da técnica reside na sua natureza intrínseca, pela qual o cérebro é “ensinado” a produzir padrões de ativação mais adaptativos em vez de depender dos estímulos externos para corrigir as disfunções.

ESTIMULAÇÃO CEREBRAL (tDCS)
Tratamento inovador de estimulação cerebral, não invasivo e indolor, que usa correntes elétricas diretas para estimular partes específicas do cérebro.

No tDCS é usada uma corrente de baixa intensidade através de dois elétrodos no couro cabeludo.

Este tratamento inovador pode ser aplicado quer para estimular áreas cerebrais com pouco ativação, quer para inibir áreas com ativação a mais.

Sendo um tratamento não invasivo, não tem efeitos secundários exceto alguma comichão local.

UTILIZAÇÃO NAS SEGUINTES
SITUAÇÕES CLÍNICAS
ANSIEDADE
GENERALIZADA E PÂNICO
PERTURBAÇÕES
DO SONO
ESTADOS
DEPRESSIVOS
MINOR E MAJOR
PERTURBAÇÕES
BIPOLARES
ESTADOS ABÚLICOS
E AMOTIVACIONAIS
PERTURBAÇÕES
DA PERSONALIDADE
(BORDERLINE, ETC…)
COMPORTAMENTOS
IMPULSIVOS
PERTURBAÇÕES
OBSESSIVAS
ALCOOLISMO E
OUTRAS DEPENDÊNCIAS
HIPERACTIVIDADE
COM OU SEM
DÉFICE DE ATENÇÃO
COMO INDICAMOS A NEUROTERAPIA NO NEUROBIOS?

1ª PASSO

Avaliação psiquiátrica e neuropsicológica (se indicada) para avaliação clínica do problema do doente.

2º PASSO

Avaliação eletrofisiológica por qEEG para identificar os desvios da normalidade da distribuição dos padrões de atividade cerebral e identificação dos locais cerebrais mais problemáticos e que serão os guias para o tratamento de neurofeedback.

3º PASSO

Diagnóstico dos padrões disfuncionais da atividade cerebral com base no qEEG e na avaliação psiquiátrica e neuropsicológica.

A ESCOLHA DO MODO DA NEUROTERAPIA É O RESULTADO DO 3º PASSO. PODERÁ VER A SEQUÊNCIA CLICANDO NO BOTÃO EM BAIXO.

NEUROFEEDBACK
ESTIMULAÇÃO CEREBRAL (tDCS)

4º PASSO

Determinação dos protocolos de tratamento por Neurofeedback a serem aplicados ao doente, do número de sessões e construção dos algoritmos específicos para cada protocolo. O Neurobios desenvolveu mais de 120 diferentes protocolos e respetivos algoritmos para serem aplicados nas situações mais comuns. Em cada situação nova, os nossos técnicos desenvolvem novos protocolos e algoritmos.

5º PASSO

Aplicação do treino por neurofeedback, na maioria dos casos em blocos de 20 sessões, com frequência bissemanal e com a duração de cerca de 40 minutos cada.

6º PASSO

Um 2º qEEG é registado no fim dos blocos das sessões com vista a proceder-se a uma análise contrastiva entre os qEEGs antes e após o treino por neuroterapia. O sucesso do treino é definido segundo critérios clínicos (melhoria dos sintomas) e eletrofisiológicos (correção dos desvios funcionais nos locais tratados).

7º PASSO

Avaliação da estabilidade das mudanças aos 3, 6 e 9 meses após o fim do treino de neuroterapia, quer por avaliação clínica, quer por avaliação eletrofisiológica.

4º PASSO

Determinação dos locais de aplicação dos elétrodos, da amplitude da corrente e do tempo de estimulação. Em cada situação nova, os nossos técnicos desenvolvem novos protocolos e algoritmos.

5º PASSO

Aplicação da estimulação em blocos de 10 ou 20 sessões com a duração de 30 minutos.

6º PASSO

Um 2º qEEG é registado no fim dos blocos das sessões com vista a proceder-se a uma análise contrastiva entre os qEEGs antes e após o treino por neuroterapia. O sucesso do treino é definido segundo critérios clínicos (melhoria dos sintomas) e eletrofisiológicos (correção dos desvios funcionais nos locais tratados).

7º PASSO

Avaliação da estabilidade das mudanças aos 3, 6 e 9 meses após o fim do treino de neuroterapia, quer por avaliação clínica, quer por avaliação eletrofisiológica.
A NOSSA EQUIPA ESTÁ PERMANENTEMENTE DISPONÍVEL PARA ESCLARECER TODAS AS DÚVIDAS QUE POSSA TER SOBRE ESTE TIPO DE TRATAMENTO.
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ONDE FAZER
NEUROFEEDBACK?
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4200 – 017 Porto
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PERGUNTAS FREQUENTES
Podem-se prever os resultados?
Não é possível prever com certeza absoluta que o treino seja eficaz para uma determinada situação. Mas, para a maior parte das situações que tratamos, é possível uma previsão razoável da sua eficácia. Mas, mais importante, a eficácia do treino pode ser avaliada logo nas primeiras sessões.
Qual a frequência indicada para as sessões?
No início, as sessões devem ser regulares e frequentes com, no mínimo, 2 sessões por semana. Após a aprendizagem se consolidar este ritmo pode ser reduzido.
Há muito desconhecimento desta terapia?

Na verdade não está muito divulgado em Portugal e há algum ceticismo, em razão dos resultados dos primeiros ensaios com esta técnica. Os modelos que se usam no Neurobios, estão de acordo com os últimos desenvolvimentos da técnica e são sempre guiados pelo qEEG (que também é uma técnica ainda desconhecida por muitos).

O que se pode mudar com o Neurofeedback?
Há diferentes tipos de treino para diferentes áreas do cérebro que ajudam, por exemplo, a:

a) aumentar a atenção, a aprendizagem, a memória, a criatividade e a intuição;

b)aumentar o controlo do comportamento e das emoções;

c) estabilizar o humor e a melhor lidar com experiências traumáticas anteriores;

d)melhorar o sono, o apetite e outras funções fisiológicas;

e)diminuir a ansiedade, melhorar a depressão; etc.

Como aplicamos o Neurofeedback no Neurobios?

São colocados sensores nas regiões do couro cabeludo que correspondem às regiões do cérebro que foram identificadas no qEEG. Assim como um estetoscópio é usado para ouvir os sons cardíacos, estes sensores são usados para “ouvirmos” as ondas cerebrais produzidas em locais específicos do cérebro. Esta informação é enviada para o sistema de Neurofeedback.

Com base nos protocolos elaborados a partir dos dados do qEEG, os nossos técnicos isolam as frequências que causam alterações do funcionamento do cérebro. O sistema do Neurofeedback ajuda o cérebro a controlar um conjunto de imagens animadas projectadas num ecrã de televisão.

Enquanto o doente olha para a televisão o seu cérebro recebe feedback visual e auditivo. Rapidamente o doente aprende como regular as suas ondas cerebrais e, desse modo, controlar as imagens projetadas.

Com a repetição, a desrregulação cerebral é regulada e as consequências desta regulação são a emergência de novos comportamentos aprendidos que se estabilizam durante muito tempo (mais de 1 ano).

O que é o qEEG (Electroencefalograma Quantitativo)?

A eletroencefalografia (EEG) é a técnica que permite medir os padrões elétricos à superfície do crânio e que refletem a actividade do córtice cerebral (ondas cerebrais). O EEG quantitativo (qEEG) é a análise do EEG digitalizado que, em termos do senso comum, é conhecido como “mapeamento cerebral”. Trata-se de um processo de análise estatística que permite comparar o registo de uma pessoa com o de uma base normativa. Essa análise é convertida em mapas coloridos do cérebro. Estes mapas são interpretados e usados como um instrumento clínico para avaliar o funcionamento cerebral e controlar as alterações na função cerebral em resultado de várias intervenções, como o Neurofeedback ou a medicação.

O processamento do sinal eletroencefalográfico e dos valores obtidos fornece um grande conjunto de dados que são tratados por software desenvolvido no Neurobios e que permite, entre outras coisas, identificar os locais do cérebro do doente que apresentam desvios em relação a uma amostra normativa. Com base nessa informação são identificados os locais exatos a treinar durante o tratamento por neurofeedback.

Neuroterapia nas várias situações clínicas

EXPERIÊNCIA
O tratamento por Neurofeedback tem vindo a ser usado, sobretudo no Canadá e nos EUA há mais de 20 anos, com êxito demonstrado, estando presentemente em grande expansão em todo o mundo. O Neurobios já tem longa experiência com mais 5000 tratamentos feitos.

SUCESSO
O sucesso desta terapia está diretamente relacionado com a análise individual dos mapas da atividade cerebral de um sujeito e a comparação dessa atividade com uma amostra normativa.

RISCOS
Os riscos descritos estão ligados a alguns sintomas pós-sessão (dores de cabeça, sensação de cansaço) que passam rapidamente e à execução da neuroterapia sem prévia análise de um qEEG individual.

RESULTADOS
Os resultados descritos na literatura científica são muito bons, sobretudo quando haja uma indicação clínica ajustada e quando essa indicação for avaliada e ajustada por um qEEG.

Horários disponíveis para sessões de Neurofeedback?

Os horários das sessões são de 2ª a 6ª das 9:00h às 19:00h.