Técnica inovadora altamente individualizada, que atua em função dos padrões individuais de ativação cerebral.
O neurofeedback altera a atividade do cérebro de forma intrínseca sem a introdução de novos elementos tais como atividade eléctrica, atividade magnética ou agentes farmacológicos.
Verificou-se que os resultados produzem alívio dos sintomas e alterações na atividade cerebral que perduram por longos períodos de tempo (superiores a 1 ano).
A inovação da técnica reside na sua natureza intrínseca, pela qual o cérebro é “ensinado” a produzir padrões de ativação mais adaptativos em vez de depender dos estímulos externos para corrigir as disfunções.
No tDCS é usada uma corrente de baixa intensidade através de dois elétrodos no couro cabeludo.
Este tratamento inovador pode ser aplicado quer para estimular áreas cerebrais com pouco ativação, quer para inibir áreas com ativação a mais.
Sendo um tratamento não invasivo, não tem efeitos secundários exceto alguma comichão local.
SITUAÇÕES CLÍNICAS
DO SONO
DEPRESSIVOS
MINOR E MAJOR
E AMOTIVACIONAIS
DA PERSONALIDADE
(BORDERLINE, ETC…)
IMPULSIVOS
OUTRAS DEPENDÊNCIAS
COM OU SEM
DÉFICE DE ATENÇÃO
1ª PASSO
2º PASSO
3º PASSO
A ESCOLHA DO MODO DA NEUROTERAPIA É O RESULTADO DO 3º PASSO. PODERÁ VER A SEQUÊNCIA CLICANDO NO BOTÃO EM BAIXO.
4º PASSO
5º PASSO
6º PASSO
7º PASSO
4º PASSO
Determinação dos locais de aplicação dos elétrodos, da amplitude da corrente e do tempo de estimulação. Em cada situação nova, os nossos técnicos desenvolvem novos protocolos e algoritmos.
5º PASSO
6º PASSO
7º PASSO
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Podem-se prever os resultados?
Qual a frequência indicada para as sessões?
Há muito desconhecimento desta terapia?
Na verdade não está muito divulgado em Portugal e há algum ceticismo, em razão dos resultados dos primeiros ensaios com esta técnica. Os modelos que se usam no Neurobios, estão de acordo com os últimos desenvolvimentos da técnica e são sempre guiados pelo qEEG (que também é uma técnica ainda desconhecida por muitos).
O que se pode mudar com o Neurofeedback?
a) aumentar a atenção, a aprendizagem, a memória, a criatividade e a intuição;
b)aumentar o controlo do comportamento e das emoções;
c) estabilizar o humor e a melhor lidar com experiências traumáticas anteriores;
d)melhorar o sono, o apetite e outras funções fisiológicas;
e)diminuir a ansiedade, melhorar a depressão; etc.
Como aplicamos o Neurofeedback no Neurobios?
São colocados sensores nas regiões do couro cabeludo que correspondem às regiões do cérebro que foram identificadas no qEEG. Assim como um estetoscópio é usado para ouvir os sons cardíacos, estes sensores são usados para “ouvirmos” as ondas cerebrais produzidas em locais específicos do cérebro. Esta informação é enviada para o sistema de Neurofeedback.
Com base nos protocolos elaborados a partir dos dados do qEEG, os nossos técnicos isolam as frequências que causam alterações do funcionamento do cérebro. O sistema do Neurofeedback ajuda o cérebro a controlar um conjunto de imagens animadas projectadas num ecrã de televisão.
Enquanto o doente olha para a televisão o seu cérebro recebe feedback visual e auditivo. Rapidamente o doente aprende como regular as suas ondas cerebrais e, desse modo, controlar as imagens projetadas.
Com a repetição, a desrregulação cerebral é regulada e as consequências desta regulação são a emergência de novos comportamentos aprendidos que se estabilizam durante muito tempo (mais de 1 ano).
O que é o qEEG (Electroencefalograma Quantitativo)?
A eletroencefalografia (EEG) é a técnica que permite medir os padrões elétricos à superfície do crânio e que refletem a actividade do córtice cerebral (ondas cerebrais). O EEG quantitativo (qEEG) é a análise do EEG digitalizado que, em termos do senso comum, é conhecido como “mapeamento cerebral”. Trata-se de um processo de análise estatística que permite comparar o registo de uma pessoa com o de uma base normativa. Essa análise é convertida em mapas coloridos do cérebro. Estes mapas são interpretados e usados como um instrumento clínico para avaliar o funcionamento cerebral e controlar as alterações na função cerebral em resultado de várias intervenções, como o Neurofeedback ou a medicação.
O processamento do sinal eletroencefalográfico e dos valores obtidos fornece um grande conjunto de dados que são tratados por software desenvolvido no Neurobios e que permite, entre outras coisas, identificar os locais do cérebro do doente que apresentam desvios em relação a uma amostra normativa. Com base nessa informação são identificados os locais exatos a treinar durante o tratamento por neurofeedback.
Neuroterapia nas várias situações clínicas
EXPERIÊNCIA
O tratamento por Neurofeedback tem vindo a ser usado, sobretudo no Canadá e nos EUA há mais de 20 anos, com êxito demonstrado, estando presentemente em grande expansão em todo o mundo. O Neurobios já tem longa experiência com mais 5000 tratamentos feitos.
SUCESSO
O sucesso desta terapia está diretamente relacionado com a análise individual dos mapas da atividade cerebral de um sujeito e a comparação dessa atividade com uma amostra normativa.
RISCOS
Os riscos descritos estão ligados a alguns sintomas pós-sessão (dores de cabeça, sensação de cansaço) que passam rapidamente e à execução da neuroterapia sem prévia análise de um qEEG individual.
RESULTADOS
Os resultados descritos na literatura científica são muito bons, sobretudo quando haja uma indicação clínica ajustada e quando essa indicação for avaliada e ajustada por um qEEG.
Horários disponíveis para sessões de Neurofeedback?
Os horários das sessões são de 2ª a 6ª das 9:00h às 19:00h.